Novo sistema de campeonatos nacionais, permitindo que cada país tenha uma fórmula diferente, podendo cada divisão ter sua própria fórmula. Será possível ter campeonatos por pontos corridos ou mata-mata. Será possível personalizar o número de times, grupos, número de rebaixados e sistema do mata-mata de cada divisão.
Possibilidade de configurar cada divisão dos campeonatos estaduais com uma fórmula diferente.
Reformulação do sistema de seleções. Todas as seleções serão convocadas entre os times em jogo. Os técnicos das seleções serão escolhidos a partir dos times em jogo. Os técnicos humanos poderão assumir as seleções no início da temporada, podendo marcar amistosos com clubes ou outras seleções antes das competições.
Pré-Libertadores e Pré-Liga dos Campeões da Europa, aumentando o número de vagas em cada torneio.
Nas competiçoes internacionais os times ganharão premiação a cada rodada do mata-mata que vencerem.
O campeão da Sulamericana terá vaga na Libertadores do ano seguinte. Assim como o campeão da Liga Europa terá vaga na fase de grupos da Champions League.
Novas ligas de campeões de clubes da Concacaf e Oceania. O Mundial interclubes terá todos seus participantes definidos pelas ligas jogáveis.
Modificação no calendário, pegando como modelo o europeu.
O futebol mais pronto e enxuto é o europeu, em todos os quesitos, muito bem organizado. Pegando como referência, o certo hoje seria adaptar algumas características do Brasfoot diante deste modelo, o primeiro pode ser o calendário.
O calendário começa em julho com a pré-temporada e termina em maio do ano seguinte, sendo junho o mês de férias, amistosos ou campeonatos de seleções. Chegando a este ponto, uma impactante mudança no Brasfoot 2016, o calendário, ao final da temporada jogando competições de seleções, no mês de junho a Euro 2016, Copa das Confederações 2017, Copa do Mundo 2018 e Copa América 2019.
Este é um ponto positivo, pois não seria dividia a atenção que o ocorre no meio da temporada, quando estamos em um clube, em competições importantes, muitas vezes na metade da competição e surge a necessidade de mudar o rumo para a seleção, ou seja, outro esquema tático, jogadores, e convocações às vezes inadequadas. E logo após, voltar para os clubes, com jogadores desgastados, repensar os esquemas utilizados, ou seja, torna-se uma bagunça.
Isso seria próximo do real, mais como tudo não é perfeito, algumas propostas tem por objetivo tornar mais prático e menos trabalhoso, como é o calendário, e tratando ainda desse tema, não necessariamente seria obrigatório, temporada começar em uma metade e terminar na outra, poderia ser no nosso modelo, ou seja, começando em janeiro com pré-temporada e terminando em novembro, dezembro sendo reservado para as seleções, como é o caso do mês de junho no calendário europeu.
Nesse momento pode parecer que minha proposta já não é mais de calendário mais sim o modelo, pois é importante valorizar as seleções. Reservar o último mês da temporada para as seleções é o mais adequado, pois ao final que sabemos dos artilheiros nacionais, a seleção dos campeonatos, jogadores que viraram estrelas, entre outros. Além disso, uma preparatória com amistosos, podendo ser 5 jogos, antes da Euro, Copa das Confederações, e Copa do Mundo, também é essencial.
Esquema de como ficaria o calendário após modificação (clique para ampliar):